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Outubro Rosa: TMI mostra exemplo de superação diante do câncer de mama

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Diante do surgimento inesperado do câncer de mama, ela não se abateu, levantou a cabeça e seguiu em frente. A supervisora de vendas do Grupo TMI, Itanilze Moraes dos Santos, 56 anos, é um dos belos exemplos de quem se deparou com a doença, enfrentou com fé o tratamento e agora testemunha a superação. No mês de conscientização sobre o câncer de mama, o Outubro Rosa, a TMI tem a satisfação de compartilhar o caso de quem se tornou um modelo na empresa de enfrentamento às dificuldades da vida, evidenciando que a forma como se encara os problemas faz toda a diferença.

Itanilze Santos, quando em tratamento contra o câncer de mama

Sempre saudável, cuidando do corpo com exercícios e boa alimentação, Itanilze atesta que nunca imaginava passar por essa situação. Mas, em dezembro de 2021, ao fazer um autoexame, detectou que algo na sua mama esquerda não estava normal. A mamografia não detectou divergência, constatando a anormalidade na ultrassonografia. A partir daí, começou uma maratona de consultas médicas e exames para fechar um diagnóstico preciso para o protocolo correto de tratamento.

Itanilze foi acometida de um câncer luminal, um líquido que se ramificou da mama ao mamilo e aos linfonodos. Em função das divergências, foram necessárias quatro biópsias até o fechamento do diagnóstico preciso para prosseguir com o tratamento. No começo, a maior angustia e sofrimento dela foi justamente a demora e discrepância nos resultados dos exames até se chegar na confirmação do tipo de câncer. Nessa fase, ela lembra que a TMI estava implantando seu plano de saúde e contou com o apoio da direção da empresa e do seu setor jurídico, para agilizar a sua implantação.

Itanilze, em atuação no Grupo TMI: “sou uma vencedora!”

Ao mesmo tempo, no começo de 2022, Itanilze se deparou com seu pai de 86 anos com um câncer inicial na bexiga. Em função de ser a única filha residente em Rondonópolis, ela era quem acompanhava o pai no tratamento. “Deus me preparou fortemente. Naquele momento tinha que ser forte para seguir meu tratamento e ajudá-lo também”, conta. “Difícil foi chegar para meus pais e falar que também estava entrando nesse mesmo tratamento, que estava com câncer de mama. Mas também tive força de prosseguir pois meu exemplo maior estava dentro de casa, com meu pai”, diz.

Na fase inicial e em todo o tratamento, a profissional destaca que uma das grandes motivações veio justamente do apoio incondicional que teve da TMI, de seus diretores Thiago e Patrícia Muniz, da sua família, dos seus amigos. Inclusive, pontua que, por vontade própria e mediante a autorização dos diretores, não se afastou por completo das atividades. Dessa forma, sempre que não estava em procedimentos e se sentia melhor, ia para a empresa. “Me fez muito bem poder interagir com a empresa, com os clientes e colegas de trabalho. Assim, o tempo foi passando e fui me recuperando”, diz ela, enfatizando que passou por tudo com otimismo e leveza.

Itanilze fez a quimioterapia, com 16 sessões, sendo quatro vermelhas (mais agressivas) e 12 sessões brancas. “Realmente no dia da quimioterapia a gente se sente muito abatido… é difícil, a imunidade da gente cai, mas dois dias depois estava na empresa, com todo mundo me dando carinho, força e energia positiva”, relata. Em fevereiro deste ano, ela se submeteu à cirurgia para retirada da mama, do mamilo e esvaziamento axilar. Colocou um expansor para mais adiante colocar a prótese. No meio do ano, foram mais 15 sessões de radioterapia em Cuiabá. Em tudo, ela assegura que nunca perdeu a fé a esperança.

Após o seu caso, a TMI passou a ter uma preocupação maior com a prevenção, realizando em outubro de 2022 uma palestra com profissional para fazer uma homenagem às mulheres e mostrar a importância delas estarem atentas ao seu corpo e de fazerem o autoexame. “A prevenção hoje é tudo. A consciência da gente se cuidar, se autoconhecer, é fundamental para se descobrir precocemente uma doença e chegar à cura”, afirma.

Atualmente, Itanilze passa pelo processo de hormonioterapia e todos os exames realizados têm dado normal. O protocolo médico exige a realização de exames periódicos por até cinco anos, mas ela diz que sente muito bem, animada, disposta, pronta para a vida. Em março de 2024 vai fazer a reparação da mama, com colocação de prótese. O pai dela também superou a doença.

“Com tudo isso, a gente aprende a confiar em Deus… Esse não é um depoimento, é um testemunho de que para Deus nada impossível. Ele te dá o fardo e ajuda a carregar! É um coração cheio de fé e esperança de que tudo na vida passa”, externa. “É preciso dizer: É para mim? Então, vou segurar a onda, vou enfrentar e sair vencedora. E eu sou uma vencedora!”, finaliza.

OUTUBRO ROSA – Desde a década de 1990, o movimento internacional de conscientização para a detecção precoce do câncer de mama vem sendo realizado anualmente no mês de outubro. O câncer de mama é o tipo que mais acomete mulheres em todo o mundo. A intenção é divulgar informações sobre esse tipo de câncer e contribuir para a redução da incidência e da mortalidade pela doença.

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